O Índice de confiança do consumidor, 
divulgado ontem pela FGV, caiu pela 5a vez consecutiva, recuando 1,4% em
 fevereiro, ao menor valor desde janeiro de 2012.
 Tal notícia foi manchete em muitos jornais. Mas, por vezes, é difícil compreender seu significado.
A confiança do consumidor indica sua 
expectativa em relação ao cenário econômico atual, às perspectivas 
futuras da economia, levando em consideração sua própria situação 
financeira e o mercado de trabalho assim como suas expectativas.
O índice é composto por uma amostra que reúne cerca de 2 mil domicílios, em 7 das principais capitais brasileiras.
O consumo é determinado tanto pela 
capacidade de realizar gastos, mensurada pela renda e pelos ativos 
disponíveis, quanto pela predisposição às compras. Essa última é mais 
difícil de ser percebida, daí a importância de índices de satisfação e 
expectativas como esse.
Quando os consumidores estão satisfeitos e
 esperançosos em relação ao futuro, tendem a gastar mais e poupar menos,
 o que induz a certo aquecimento na economia. Assim, tais índices 
auxiliam no balizamento do cenário futuro, se devemos esperar maior ou 
menor atividade econômico.
Em resposta ao consumo realizado e à 
alteração do nível de seus estoques, o produtores decidem se produzirão 
mais ou menos no período seguinte, o que altera o crescimento econômico.
Fonte: Folhauol.com.br 
 

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