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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

O que os bancos podem e o que não podem cobrar

O setor bancário brasileiro é pouco competitivo: são apenas seis grandes bancos dominando uma esmagadora parcela do mercado. Diante dessa baixa concorrência, os clientes devem estar sempre atentos às cobranças que os bancos podem ou não exercer sobre os serviços. 

Há duas modalidades de contas gratuitas: a conta salário e a conta corrente de serviços essenciais, ambas regulamentadas pelo Banco Central. A primeira é uma conta exclusiva para o cliente receber salário. Somente a empresa que realiza o pagamento pode efetuar depósitos. Nela, o cliente tem um número limitado de saques, não pode efetuar transferências, e pode realizar pagamentos apenas em terminais eletrônicos e/ou na boca do caixa. 

Crédito, débito ou à vista: a conta não fecha

Muitos consumidores receberam notificações de suas operadoras de cartão de crédito com a informação de que, em setembro, passou a vigorar cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) de 0,38% para pagamentos de contas. 

Vale ressaltar que a cobrança só ocorre sobre boletos e títulos. Isso porque o Banco Central entendeu que, para pagamentos desse tipo, o uso de cartão de crédito funciona como um tipo de empréstimo, e não como pagamento à vista. 

Título de capitalização não é um bom investimento

Não faltam opções para quem busca alternativas de investimento. Em uma delas, bastante curiosa, o usuário compra uma espécie de título com rentabilidade mensal para poder concorrer semanalmente a prêmios no período de vigência estabelecido. Essa modalidade é chamada de título de capitalização. 


As premiações podem chegar a centenas de milhares de reais dependendo do plano selecionado, e o gasto para entrar no mercado é relativamente baixo. Com esses atrativos, qualquer propaganda consegue convencer novos investidores a participar. 

Entenda o mecanismo de projeção da taxa de juros

As oscilações da taxa básica de juros influenciam as decisões dos investidores e podem afetar as expectativas para o longo prazo. 

As taxas variam conforme o horizonte de tempo com o qual o investidor está lidando. Essa composição de taxas e prazos recebe o nome Estrutura a Termo da Taxa de Juros (ETTJ).

Para ilustrar seu funcionamento, utilizaremos dados da curva de juros DI futura, negociada em Bolsa, do dia 27 de agosto. 

Entenda por que o Banco Central elevou a Selic a 9% ao ano

Em reunião na noite de quarta-feira (28), o Comitê de Política Monetária do Banco Central optou pelo aumento da taxa de juros básica da economia, a Selic, em 0,5 ponto percentual, atingindo 9% ao ano. Segundo o boletim Focus, divulgado na sexta-feira da semana passada, a mediana das expectativas de mercado era de que tal taxa atingisse 9% ao ano. Vale lembrar que os analistas ainda esperam, para este ano, dois aumentos na Selic de 0,5 ponto percentual com encerramento do ano em 10% ao ano.