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terça-feira, 11 de junho de 2013

Instrumentos Financeiros nº30: Fundos OffShore

Os fundos offshore são aqueles constituídos fora do território brasileiro, mas cujo gestor localiza-se no Brasil. Por meio desse instrumento, é possível investir em títulos estrangeiros como os do tesouro norte-americano, em ações de companhias europeias, asiáticas, norte-americanas e, também, brasileiras negociadas lá fora.

Investir no exterior, ao contrário do que muitos pensam, não é ilegal e esse veículo é um passaporte.

Instrumentos financeiros nº29: Cédulas de Debêntures (CDs)

As Cédulas de Debêntures (CDs) são instrumentos financeiros que podem ser emitidos por bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento e bancos múltiplos com carteira comercial, de investimento ou de desenvolvimento.

Na prática, funcionam como um empréstimo que o investidor faz a um banco em troca de uma remuneração.

Saiba como o título pós-fixado NTN-B funciona, parte 8

Para finalizar a série Em Busca do Tesouro Direto, daremos sequência às Notas do Tesouro Nacional, série B, abordando agora a relação entre preço e taxa/rentabilidade.

Assim como nos demais títulos, o investidor pode estipular uma rentabilidade de interesse e,a  partir desta taxa, identificar qual o preço máximo que deve ser pago pelo título.

Para isso, vamos supor a compra de uma NTNB 150820, ou seja, um título de NTN-B com vencimento em 15/08/2020.

Saiba como o título pós-fixado NTN-B Principal funciona, parte 6

Apresentamos ao leitor uma forma alternativa de cálculo de uma NTN-B Principal, contemplando a relação preço e rentabilidade/taxa.

Nos posts anteriores mostramos como o investidor pode encontrar a rentabilidade de um título NTN-B Principal tendo em mãos o preço dele. Agora, abordaremos então como calcular o preço de acordo com uma rentabilidade requerida.

Vale lembrar que na NTN-B Principal o investidor negocia uma taxa de juros real, ou seja, acima da inflação já que é um título indexado ao IPCA.

Instrumentos financeiros nº28: Letras de Câmbio (LC)

Um papel ainda pouco conhecido pela maioria: As Letras de Câmbio

As Letras de Câmbio são instrumentos de captação emitidos por sociedades de crédito, financiamento e investimento (Financeiras), com base numa transação comercial.

Funcionam como um empréstimo que o investidor faz a uma Financeira em troca de uma remuneração, que pode ser pré-fixada ou pós-fixada. A maioria das Letras de Câmbio apresenta remuneração pós-fixada, indexada ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Saiba como o título prefixado NTN-F funciona, parte 6

A parte 4 da série NTN-F mostrou como encontrar a rentabilidade de um título NTN-F a partir de seu preço de compra. Entretanto, há uma segunda possibilidade de se realizar este cálculo.

O investidor pode estipular uma rentabilidade que queira ganhar sobre o título e assim, descobrir qual o preço máximo estará disposto a pagar pelo título, garantindo a rentabilidade de escolhida.

Suponha que o investidor queira ter uma rentabilidade bruta de 12% ao ano em um título de NTN-F. Qual deve ser o preço do título para que ele garanta esta taxa?

Saiba como o título prefixado LTN funciona, parte 5

Em sequência a série de artigos sobre as Letras do Tesouro Nacional, falaremos agora sobre um método alternativo para encontrar o preço do título.

O cálculo a ser apresentado ensinará o investidor a determinar o preço a partir de uma rentabilidade estipulada. Ou seja, qual o preço máximo que ele está disposto a pagar para garantir uma determinada rentabilidade.

Instrumentos Financeiros nº27: Letra Financeira (LF)

A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa que pode ser emitido por bancos múltiplos, comerciais, e de investimento; sociedades de crédito, financiamento e investimento; caixas econômicas; companhias hipotecárias; e sociedades de crédito imobiliário.

Vantagens e desvantagens do consórcio

Em busca de menos burocracia e mais acessibilidade para obter recursos, o brasileiro tem ampliado seu interesse em modalidades de compra diversificadas, e uma das alternativas mais requisitadas por conta de seus custos e risco menores tem sido o consórcio.

Instrumentos Financeiros nº26: Fundo de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional (FUNCINE)

Fundos de baixa liquidez, risco moderado e boa expectativa de retorno.

O Fundo de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional (FUNCINE) é constituído sob a forma de condomínio fechado sem personalidade jurídica, destinado à aplicação em projetos e/ou programas aprovados pela Agência Nacional de Cinema – ANCINE.

Saiba como o título pós-fixado NTN-B funciona, parte 7

Para investidores que por algum motivo não desejam mais ficar até o vencimento com um título de NTN-B, o Tesouro abre, todas às quartas feiras, a possibilidade da venda antecipada.

Sempre que desejar fazer uma venda antecipada, o investidor deve tomar cuidado. Conforme já abordado em outro post, dependendo da taxa de juros no dia da venda, o investidor pode ser surpreendido com uma queda no preço e, por conseguinte,  na rentabilidade.

Saiba como o título pós-fixado NTN-B funciona, parte 6

Em sequência à série, esta parte aborda a rentabilidade de um título NTN-B. No caso, este post possui duas sub partes: rentabilidade bruta e rentabilidade líquida.

O cálculo da rentabilidade é uma das ferramentas essenciais para tomada de decisão do investidor. Por meio de uma única taxa consegue-se identificar, por exemplo, na maioria dos casos, qual o melhor investimento. Veja, então, a seguir, como são feitos os cálculos.

Saiba como o título pós-fixado NTN-B funciona, parte 5

A parte 4 da série NTN-B nos mostrou como são feitos os cálculos para se encontrar o valor líquido de cada cupom (descontando imposto e taxas). Entretanto, foi utilizado como base o IPCA valendo zero no período.

O intuito da parte 5 é basicamente redemonstrar os cálculos anteriores mas supondo, agora, a variação do IPCA no período e entender como isso afeta os investimentos.

Para efeitos ilustrativos, o post usará, assim como nos anteriores, um IPCA previsto de 5,84% ao ano.

Instrumentos Financeiros nº24: Swap

As operações de swap vêm sendo cada vez mais negociadas, mas poucos conhecem o seu funcionamento

Swap consiste em um acordo entre duas partes para troca de risco sobre um ou mais ativos. Em um contrato de swap uma das partes assume uma posição ativa (credora) e a outra, uma posição passiva (devedora), em data futura, conforme critérios preestabelecidos. Os swaps mais usuais são os de taxas de juros, moedas e mercadorias.

A saga da meia entrada continua

O mais novo capítulo da série “Meia entrada no Brasil” começou com a aprovação, pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados (CCJ), do projeto de lei que estabelece uma reserva de 40% dos lugares em eventos esportivos e culturais para venda de meia entrada.