Planejamento financeiro é um tema abstrato até a hora em que começa a
 fazer a diferença entre a conta corrente fechar o mês no azul ou no 
vermelho. E se organizar as finanças é difícil para uma pessoa ou para 
um casal, o que fazer quando chegam os filhos? Colocar os gastos futuros
 no papel, no entanto, pode representar a diferença entre pagar R$ 98,7 
mensais, logo que seu filho nasce, por um intercâmbio que ele vai fazer 
aos 18 anos, ou desembolsar R$ 742,9 ao mês pelo mesmo curso, começando a
 pagar quando ele tiver 15.
A tabela abaixo, elaborada pela equipe de investimentos 
do Itaú Unibanco, reproduz a diferença do aporte necessário para 
conseguir três objetivos quando seu filho tiver 18 anos: comprar um 
carro, fazer um intercâmbio ou pagar a faculdade. Confira a diferença 
para o seu bolso que pode representar tomar a decisão logo no nascimento
 ou só quando ele fizer 15 anos.
 
 
              Fonte: Itaú Unibanco
            
Manter essa disciplina no dia a dia é difícil, reconhece 
Iglesias. “O ideal é estabelecer objetivos de curto, médio e longo 
prazos e usar os instrumentos de investimento adequados para cada um 
deles”, afirma. Em termos gerais, é preciso manter uma reserva de 
emergência – para cobrir alguma eventualidade, como multa de trânsito ou
 reforma –, uma para a aposentadoria e uma destinada a uma meta 
específica, como viagem.
Os recursos destinados ao futuro do filho se enquadrariam
 nessa última opção e poderiam incluir aplicações com uma dose de risco 
dependendo do prazo para o fim da meta. Já as reservas de emergência 
deveriam abranger de três a seis meses dos gastos da família e se 
concentrar em ativos líquidos, que possam ser resgatados com rapidez. “O
 ideal é investir em poupança, fundos DI e em outras opções de renda 
fixa”, explica Iglesias. Por outro lado,               para a aposentadoria pode haver uma diversificação maior
, com parte dos recursos investida no mercado acionário.
Fonte: IG
 
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