O Tesouro anuncia redução de taxa que mal paga um cafezinho depois de um ano para grande parte dos investidores.
O Tesouro Nacional e a BM&FBovespa (Bolsa de Valores, Mercadorias
 & Futuros de São Paulo) decidiram , com o intuito de atrair maiores
 investimentos, extinguir a taxa de negociação cobrada sobre os títulos 
do Tesouro Direto a partir do último dia 2.
A taxa de negociação, que tinha o valor de 0,10%, era cobrada uma única vez em cima do preço total e no ato da compra.
Dessa forma, as taxas cobradas a partir dessa mudança serão a taxa de
 custódia (0,3% ao ano) e a taxa cobrada pelo banco/corretora (que varia
 de 0 a 2%), além, dos inevitáveis  impostos, IOF e IR, que variam de acordo com prazo de aplicação.
Apesar do alarde e das propagandas,  essa da taxa de negociação sobre
 a compra de títulos do Tesouro Direto representa um ganho muito 
pequeno.
Em outras palavras, a diferença do preço final comparando uma 
simulação com a incidência e outra sem a incidência da taxa de 
negociação, acaba sendo, de acordo com o montante, imperceptível.
Incluindo a taxa de negociação, a rentabilidade líquida de um título de LTN
 é de 6,85% ao ano. Já este mesmo título sem a taxa de negociação possui
 rentabilidade líquida de 6,88% ao ano. Confira realizando as simulações
 por meio de nossa calculadora e utilizando os dados apresentados na parte 1 da série LTN.
Sem a taxa de negociação, a rentabilidade líquida anual neste exemplo ganha um aumento de 0,03%.
Baseando-se na rentabilidade da simulação, para cada R$ 10 mil reais 
aplicados, a diferença é de apenas R$ 3,00. Tal quantia mal paga um 
cafezinho nas grandes capitais.
Fonte: Folhauol 
 

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