No último post dessa coluna, abordamos as elevadas taxas de juros do rotativo do cartão de crédito no Brasil.
Para complementar a discussão, fizemos um levantamento mais aprofundado dos dados abordamos e expusemos nas tabelas a seguir.
Como se pode ver, a Caixa Econômica apresenta as taxas de juros mais baixas. No extremo oposto, encontra-se o Santander.
Em comparação ao resto do mundo, as taxas adquirem proporções 
exorbitantes. Muito se argumenta que o patamar elevado se deve à baixa 
taxa de poupança da população, ou mesmo à falta de maturidade do mercado
 financeiro.
No entanto, mesmo países em desenvolvimento, como a África do Sul, 
que inclusive está nos BRICs, apresentam taxas significativamente mais 
baixas. No caso, 21% ao ano.
Além disso, consultamos a Associação Brasileira das Empresas de 
Cartões de Crédito e Serviços, para verificar o ticket médio das 
transações efetuadas com cartão de crédito  em qual setor elas mais 
ocorriam. A resposta está nos gráficos abaixo, em que é possível 
verificar que a maior parte das transações ocorre no varejo alimentício e
 o maior ticket acontece no setor primário, de indústrias e serviços 
básicos.
Por último, apresentamos os dados relativos à porcentagem de 
faturamento de cartões no consumo privado, havendo uma tendência 
explícita de crescimento dessa parcela ao longo dos anos.
Fonte: folhauol.com.br 
 



 
 
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